Nenhuma alternativa em mim,
nem o reflexo,
nem a reflexão,
preciso da arte, da beleza.
E talvez, abandonada da aflição, descansar minha cabeça pesada,
no colo do artista que ali posicionou os espelhos, janelas indiscretas, a refletir os observadores desavisados, e suas intranquilas existências...
Lá estou eu, tentando captar o instante.
Um segundo interessante.
Algum dia será o bastante?